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oi, conheçam a soprü :)

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  (oi, sentiram sdds?) Ok... eu tentei. Considerei muito isso de ficar uns dias quieta, sem postar nada por aqui ou algo assim. Pensei bastante com meus dois neurônios que sobraram e conclui que sumir que nem eu sumia antigamente não seria tão ruim assim. Falando sério, sem meme: o que é umas semaninhas pra quem já passou quase seis meses sem produzir nada?  Mas hoje... hoje eu resolvi voltar. O motivo é bem simples: as seletivas da nova edição do Se Rasgum, que agora não estava chamando apenas artistas do nosso estado, mas, também, da Amazônia Legal todinha. As inscrições se encerraram no início desse mês e, no dia de hoje, saiu o resultado. (pausa dramática para o momento motivacional)   Antes de tudo, queria dizer uma coisa pros que conseguiram passar: PARABÉNSSS!! vocês são incríveis, espero que consigam ser selecionados <3  Aos que não foram chamados: ainda tem mais edições pela frente. Se não for nessa, é na outra... ok? Vocês conseguem!  (chega de discursinho, vamos logo ao q

morfina punk: a entrevista (ou também um post feito pra divulgar banda e ganhar ponto!)

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  (prof de redação, perdoa essa introdução aqui e não desiste de mim!!) Faz um tempo desde que vi pessoas afirmando (como se tivessem certeza) que o rock morreu. O principal argumento era o fato de “não tocar mais rock nas rádios”, ou também, de acordo com essas pessoas, o princípio de que “a música atual brasileira não presta”... e agora, chegou minha vez de afirmar uma coisa: essas pessoas nunca estiveram tão erradas. Ao conhecer o mundo das cenas independentes, descobri que haviam bandas de todas as vertentes: desde o psicodélico até o punk rock, com sua sonoridade agitada e seus ideais de liberdade e rebeldia.  Quando tive essa vontade de continuar ouvindo bandas que não dependem de grandes gravadoras para se manter,  conheci o que chamam de cena paraense . Algo que sinceramente não sei muito bem como explicar, me perdoa! E nessa cena, muitos projetos chamaram a minha atenção... como, por exemplo, a banda Morfina Punk , que faz um punk rock alternativo, fortemente influenciado por

dona flora.mp3 (ou também uma mari viciada em uma banda... de novo)

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(atenção: o post a seguir possui o selo iarinha de qualidade duvidosa. se gostar de posts assim, continue lendo!) Hoje, fui inventar de ver o feed do meu Facebook. O motivo? Queria saber o que estava acontecendo... se tinha alguma treta (como se isso não acontecesse todo dia), alguma enquetezinha pra votar ou algo assim. Nisso, falaram das seletivas que o Se Rasgum decidiu fazer. Ok, fui vendo os comentários e citaram uma banda, dizendo que seria muito legal ver ela tocando lá. O nome da banda era Cactus ao Luar .  (ó eles aqui, que fofos <3) E eu, sendo a (des)influencer mais responsável já vista na cena paraense, fui atrás da banda... só pra ver o que eles faziam, de onde eram... Enfim, uma vibe bem FBI e afins! (disse a garota que abandona o site por cinco meses e depois volta como se nada tivesse acontecido... bom, pelo menos a parte do FBI é verdade.) Pesquisando, descobri que a Cactus é uma banda paraense... de Ananindeua, pra especificar melhor. Boatos de que um dia, em 2016,

feroz.mp3 (ou também uma mari consertando resenhas antigas!)

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(imagina perder tempo fazendo intro fofinhakkkkkkk) Uma vez, inventei de falar de uma banda chamada Móbile Lunar... acontece que isso já faz um tempo (quase 3 anos, meu Deus...) e muita coisa mudou de 2018 pra cá. Uma dessas coisas, por exemplo, é o fato de que a minha escrita mudou (e muito!). Hoje em dia, olho meus posts antigos e me dá uma sensação de "Meu Deus, que tristeza.." misturada com um "hoje eu refaço isso, certeza!!"  Mas se você, pessoinha do outro lado da tela, acha que essa foi a única coisa que mudou... sinto em lhe informar, mas você está errado. No dia 04 desse mês, a Móbile (finalmente) lançou seu primeiro álbum. E o que acontece é que, naquela época, a única coisa que eles tinham pra apresentar (além de músicas inéditas), era um EP lançado em 2018. (sei que vou parecer aqueles tiozão chato, mas... quando cheguei aqui, tudo era mato.) (e esses são os responsáveis por criar músicas lindas na Móbile. perfeitos, eu diria!) Aí você deve estar se perg

amor colombiano.mp3 (nem só de rock e música emo vive a mari!)

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  (precisamos falar sobre a introdução bonitinha e seus malefícios na sociedade.) Pois bem... eu jurei que depois daquele post de dias atrás, eu não voltaria. Sumiria de novo, sem dar vestígios (visto que eu estava com o Facebook desativado e o único jeito de me comunicar era pelo Instagram e etc)... mas aí, me parece que a vida riu da minha cara e falou: “KKKKKK ih ala q otária!! tu vai conhecer banda nova SIM, vai se apaixonar por ela SIM, e ainda por cima vai tentar escrever coisa sobre ela. e não duvide de mim!” Sobre a parte de eu ser otária, ela estava certa. Mas sabe o que é pior? Ela também acertou na parte de eu conhecer alguma banda nova, me apaixonar e... é, acho que tô aqui tentando escrever alguma coisa sobre ela. Que reviravolta, hein?! (meudeuselessãomuitolindos) Numa noite (quase) chuvosa de sexta-feira, fui assistir um vídeo que falava sobre bandas autorais da Amazônia, o famigerado Açaí com Rock , produzido pelo pessoal da Monstro Filmes. Nisso, descobri a existên

ela disse q n era mais feliz (ou mais uma resenha que eu faço quando to emocionada).

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  (é sério que tem gente que gosta de introdução bonitinha? Achei que era meme...) Então... mais uma resenha sobre um projeto que eu conhecia já faz um tempo, mas nunca criei vergonha na cara o suficiente pra fazer um post sobre... até ele lançar um EP e eu mudar completamente de ideia. Obrigada por isso, Thiago (ou também, a pessoa que criou o sozinho no sótão )! Se não fosse por suas músicas, esse site aqui estaria sendo abandonado de novo (e olhe lá!). <3 O projeto dele teve início em 2020, mas, só tive a oportunidade de o conhecer no comecinho desse ano. Bem lá pra janeiro, sabe?   A “Oh Mds Faz Isso Parar” estava nos meus recomendados do Youtube, cliquei por curiosidade... e acabei me apaixonando numa música. A melodia, os arranjos... tudo nela era lindo! E a partir daí, comecei a acompanhar mais o trabalho dele. (aliás, sobre a primeira música dele que eu ouvi: se eu disser que me identifiquei com a letra, vão me cancelar? porque, assim... confesso que me senti “”represe

porthell metal fest (finalmente... mari falando sobre festival no site!)

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  (introdução bonitinha eh cringe.) E depois de muito tempo, finalmente tô falando de festivais aqui... de novo. Porém, dessa vez, vou falar sobre um que conheci num dia desses enquanto via o feed do meu Facebook (e sinceramente? Não me arrependo de nada): Porthell Metal Fest. Sério, não sei como foi que eu não falei disso antes... (todo dia a mesma mari exaltando um festival diferente)  Primeiramente, preciso falar a minha opinião sobre o line up (como se eu fosse muuito importante, própria digital influencer da cena!!): MANO.... QUE LINE PERFEITO. Fui saber mais desse festival por causa do pessoal da BadTrip e quanto mais olho os nomes do line, mais eu senti vontade de divulgar ele aqui... principalmente porque tem bandas importantíssimas ali (cof cof, Violator , cof cof). Não, gente... sério. Imagina você ter um festival por uns 16 anos e, em uma das edições, uma banda  famosa (e linda) que nem a Violator topar participar do line-up... sendo bem sincera, se fosse comigo, eu ia fi